Sabe quando você quer fazer muito uma coisa, mas todo mundo acaba fazendo antes de você e te faz perder a vontade?
Pois é. Não vou mais cortar o cabelo curto. =/
domingo, 28 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Sobre os apelidos esquisitos que me dão
Quando esse blog ainda era um zip.net, escrevi sobre a minha mania de chamar todo mundo por apelidos.
E hoje, depois de passar um dia todo sem ouvir falar um "Aline", resolvi contabilizar os meus nesse post.
Li - é o mais comum, mais lógico e meu preferido.
Bê - usado pela minha irmã mais velha: dimiutivo de bebê. As amigas dela também me chamam assim.
Aurorinha - esse é criação da Mah. De tanto eu gostar da princesa Aurora.
Princesa Li - Esse é exclusividade da Tha. Por conta das minhas princesisses.
Linoca dondoca - esse é do pessoal do trabalho. Advinhem o porquê.
Fresca - outro do pessoal do trabalho.
Beverly - de patricinha (as de Beverly Hills, lembram?). Também do trabalho.
Alice - por causa das minhas tiarinhas de cabelo. Co-workers again.
Mentirinha - minha mãe gosta de tirar o sarro por eu ser a mais baixinha aqui de casa.
Jornalista Kifouri - coisa do pessoal da pós da minha irmã.
E hoje, depois de passar um dia todo sem ouvir falar um "Aline", resolvi contabilizar os meus nesse post.
Li - é o mais comum, mais lógico e meu preferido.
Bê - usado pela minha irmã mais velha: dimiutivo de bebê. As amigas dela também me chamam assim.
Aurorinha - esse é criação da Mah. De tanto eu gostar da princesa Aurora.
Princesa Li - Esse é exclusividade da Tha. Por conta das minhas princesisses.
Linoca dondoca - esse é do pessoal do trabalho. Advinhem o porquê.
Fresca - outro do pessoal do trabalho.
Beverly - de patricinha (as de Beverly Hills, lembram?). Também do trabalho.
Alice - por causa das minhas tiarinhas de cabelo. Co-workers again.
Mentirinha - minha mãe gosta de tirar o sarro por eu ser a mais baixinha aqui de casa.
Jornalista Kifouri - coisa do pessoal da pós da minha irmã.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Constatação
Hoje acordei meio britânica: fui trabalhar ouvindo Beatles, tive uma vontade inexplicável de tomar chá no café da manhã e uma necessidade absurda de ler Jane Austen.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Crescendo, crescendo...
Há vários momentos após os 15 anos que nos dão a sensação de que estamos crescendo de verdade.
Mas nenhum deles foi tão forte pra mim quanto o casamento de uma amiga na sexta. Tudo bem que ela é um pouquinho mais velha que eu, 25 anos. Mas o fato de encontrar a turma toda por lá, séria e arrumadinha foi esquisito.
Sérios até o fim da cerimônia, porque depois a festa rolou solta e deixou a sensação de que tudo continua igual.
E já que é pra casar, que seja em grande estilo e com uma festa chiquérrima.
Felicidades, Kel e Alê!
Mas nenhum deles foi tão forte pra mim quanto o casamento de uma amiga na sexta. Tudo bem que ela é um pouquinho mais velha que eu, 25 anos. Mas o fato de encontrar a turma toda por lá, séria e arrumadinha foi esquisito.
Sérios até o fim da cerimônia, porque depois a festa rolou solta e deixou a sensação de que tudo continua igual.
E já que é pra casar, que seja em grande estilo e com uma festa chiquérrima.
Felicidades, Kel e Alê!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Cinzas
No dia de hoje, noventa por cento da população brasileira está de ressaca por conta de quatro dias atolando o pé na jaca.
No entanto, existem aqueles que preferem fugir da folia. Confira abaixo os blocos que não saíram nesse carnaval.
O Bloco dos Semióticos
Eles passaram o ano todo pensando em fantasias cheias de significado. Mas decidiram ficar em casa porque não queriam gastar quatro dias explicando do que estavam vestidos afinal.
Bloco "J´aime Pierre Bourdieu"
Apesar de estarem em grande número, preferiram manter a ilusão de grupo restrito para poder reclamar que ninguém gosta do tio Bourd.
P.S.: Eles já haviam comprado as orelhinhas de Mickey.
Bloco do Socialista pequeno-burguês
Já que o Carnaval deixou de ser uma manifestação do povo oprimido para se transformar em mais uma fonte de lucro para esses porcos capitalistas, não há o que comemorar.
Eles também não conseguiram tocar a Internacional em ritmo de samba.
Bloco "Mamãe quero ser cult"
Também conhecido como bloco pseudo-intelectual não pôde sair às ruas porque metade das mulheres estavam fantasiadas de Amélie Poulain e a outra de Audrey Hepburn em Bonequinha de Luxo.
- Capote? Ah, você levou um tombo?
- Ah, esse tal de Truman eu não sei quem é.
No entanto, existem aqueles que preferem fugir da folia. Confira abaixo os blocos que não saíram nesse carnaval.
O Bloco dos Semióticos
Eles passaram o ano todo pensando em fantasias cheias de significado. Mas decidiram ficar em casa porque não queriam gastar quatro dias explicando do que estavam vestidos afinal.
Bloco "J´aime Pierre Bourdieu"
Apesar de estarem em grande número, preferiram manter a ilusão de grupo restrito para poder reclamar que ninguém gosta do tio Bourd.
P.S.: Eles já haviam comprado as orelhinhas de Mickey.
Bloco do Socialista pequeno-burguês
Já que o Carnaval deixou de ser uma manifestação do povo oprimido para se transformar em mais uma fonte de lucro para esses porcos capitalistas, não há o que comemorar.
Eles também não conseguiram tocar a Internacional em ritmo de samba.
Bloco "Mamãe quero ser cult"
Também conhecido como bloco pseudo-intelectual não pôde sair às ruas porque metade das mulheres estavam fantasiadas de Amélie Poulain e a outra de Audrey Hepburn em Bonequinha de Luxo.
- Capote? Ah, você levou um tombo?
- Ah, esse tal de Truman eu não sei quem é.
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