Compras e mais compras

Como bem disse a Sarah hoje à tarde, "estou começando a odiar o Natal". Cheguei a essa conclusão após uma terrível maratona de compras de presentes com pessoas estressadas, estacionamentos cheios e vendedores idiotas.
Em uma loja de bolsas:

"Ah, não se preocupe. Se ela não gostar, pode trocar. Leva essa mesmo!"

"Mas a intenção era agradar, sabia? Se eu fosse seguir a sua lógica, entraria aqui e pegaria a primeira coisa que visse. Depois a minha amiga trocaria".

E pensar que ainda faltou comprar um dos presentes: de amigo secreto - o pior de todos!

Arghhhhh

Existem dias em que eu acordo de mau humor e ponto. Esses são dias em que tudo me irrita. Até eu me irrito comigo mesma e saio dando choque por aí.
Nesses dias, como hoje, a melhor solução é manter distância.
E não se enganem, não tem nada a ver com a TPM porque ela já passou esse mês.

Sobre o "como"

Uma das sugestões da banca foi explorar mais o "como" que o "o quê" no nosso trabalho.
Então lá vai uma: sabem como fazer um trabalho que trata de questão de gênero durante o ano mudou minha visão de mundo?

Essa semana saí pra jantar com a minha irmã. Ela, dirigindo, percebeu que a direção estava meio pesada e decidiu parar no posto para calibrar os pneus. Chegando lá, ela disse:
"Ah, vamos esperar um frentista pra mexer com isso. Não quero sujar a minha mão. Isso é coisa de homem."
Eu, vendo a lotação do posto e imaginando quanto tempo demoraria para que um cara aparecesse, respondi:
"Não vou esperar ninguém. Eu mesma calibro. Sujou a mão? Lava!"

No último volume

Quando se divide um pequeno espaço com diferentes pessoas, escutar a conversa alheia é quase inevitável.
O problema é precisar de ir de fretado para a empresa, onde as pessoas adoram falar alto.
O pior de tudo é quando se percebe que os assuntos são tão entediantes que é preciso deixar o MP3 em um volume de estourar tímpanos para não ouvir papo furado.

Esperando o Papai Noel

Essa bota fofa com um alce bordado é só mais um lembrete pro meu Babo Noel não esquecer o meu presente!

Missão cumprida

Quando decidi trocar um projeto certo - que era a revista - no começo do ano e começar outro do zero, não fazia a mínima idéia de como seriam as coisas.
Sem um tema definido e sem experiência nenhuma com pesquisa, a única certeza que eu tinha é de que teria muito trabalho pela frente.
Mas além do trabalho, também tive muito aprendizado e muita diversão. É claro que fiquei meio nervosa em alguns momentos e chorei em outros. Mas nada que me fizesse odiar o TCC como muitas pessoas me disseram que aconteceria.
Logo no dia da entrega final, sem ter informações sobre a data da banca nem ter decidido a composição dela eu já tinha dito à minha fiel companheira que o meu 10 já estava ganho. Isso porque os meus objetivos pessoais já tinham sido atingidos: aprender um pouco de academês e produzir um trabalho legal.
Eu só não sabia que, mesmo com toda essa confiança, um dia antes da banca o nervosismo fosse tomar conta de mim e me acordaria às 3h da manhã e não me deixando dormir até a hora de sair de casa.
Nem o tour pelas esquisitices do sexto andar com o melhor orientador do mundo foi capaz de me acalmar. Mas foi um momento bom: ouvir as opiniões de outras três pessoas, algumas sugestões que vou aceitar, outras que prefiro recusar.
Foi um 9.5, com média 9, com mais sabor de 10 que eu já ganhei na vida. Tanto que não consegui segurar a emoção e desabei em lágrimas falando ao telefone com a minha mãe, minutos depois da apresentação.
A sensação que fica é a vontade de fazer outro e outro e outro...

Renewing

Assim, fica mais fácil: a mesma senha para todas as coisas.
E outra, o blogger tem planos de fundo mais bonitos!